Fonte: Blog
do Pessoa
segunda-feira, 30 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
2º EIPMon realiza Instrução Montada
Avante!
O
2º Esquadrão Independente de Polícia Montada, em Parnaíba, realizou na manhã do
dia 19/03 mais uma instrução prática com o objetivo de manter cavaleiros e
cavalos prontos para atividades rotineiras e possíveis imprevistos durante a
realização do Policiamento Ostensivo Montado. O Treinamento foi realizado no
Parque de Exposição que fica ao lado do 2º Batalhão “Major Osmar” e foi comandado
pela Cap. Iris - Cmt do 2º EIPMon, sob os olhares de vários curiosos.
sábado, 21 de março de 2015
21 de Março - Dia da Síndrome de Down
DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN - 21 DE MARÇO
A Federação Nacional das Apaes parabeniza
todos que acreditam e apoiam as pessoas com deficiência e que criam espaços
para sua inclusão e autogestão.
O Dia Internacional da Síndrome de Down -
21 de março já era lembrado em diversos países, mas agora passou a fazer
parte do calendário oficial de 193 países membros das Nações Unidas – ONU.
A data foi escolhida pela Associação
Internacional, Down Syndrome International, em alusão aos três cromossomos no
par de número 21 (21/3) que as pessoas com síndrome de Down possuem.
Saiba mais sobre a Síndrome de Down:
A síndrome de Down não uma doença. É uma
ocorrência genética natural, que no Brasil e está presente em todas as raças.
Por motivos ainda desconhecidos, durante a gestação as células do embrião são
formadas com 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente.
O material genético em excesso (localizado no par
de número 21) altera o desenvolvimento regular da criança. Os efeitos do
material extra variam enormemente de indivíduo para indivíduo, mas pode-se
dizer que as principais características são os olhinhos puxados, o bebê ser
mais molinho, e o desenvolvimento em geral se dar em um ritmo mais lento. Com
apoio para seu desenvolvimento e a inclusão em todas as esferas da sociedade,
as pessoas com síndrome de Down têm rompido muitas barreiras. Em todo o
mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando,
trabalhando, vivendo sozinhas, escrevendo livros, se casando e até chegando à
universidade.
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Fonte:
Fenapaes
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